e para o outro. um dedo, o do meio...
mas isto é para ti
O PEKENO POEMA K N EXISTE
num pekeno papel o escrevi, certo d mim
mas longe de mim, ele n existe, o fim
ainda n o escrevi, o papel n esta aki
sonho o fim, do papel k fugiu d mim, assim
por isso enkuanto o tempo passa, n ha fim
e isto é mais k um poema, k um simples papel
sonho, pois no fim, ele n existe sem mim
ate ao dia k escrever, tinta doce como mel