e para o outro. um dedo, o do meio...
mas isto é para ti
O PEKENO POEMA K N EXISTE
num pekeno papel o escrevi, certo d mim
mas longe de mim, ele n existe, o fim
ainda n o escrevi, o papel n esta aki
sonho o fim, do papel k fugiu d mim, assim
por isso enkuanto o tempo passa, n ha fim
e isto é mais k um poema, k um simples papel
sonho, pois no fim, ele n existe sem mim
ate ao dia k escrever, tinta doce como mel
2 comentários:
Muito interessante!
Ainda não conhecia o blog, mas agora sou fã!
Um abraço,
Daniela
ora bem vinda senhora doutora
seja sempre convidada a visitar este espaço d higiene da alma =)
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