15.11.05

the art of war

sun tzu disse:

a guerra e um assunto d importancia vital para o estado, o reino d vida ou d morte, o caminho para a sobrevivencia ou a ruina. é indispensavel estuda-la profundamnt.

li ch'uan: as armas sao instrumentos d mau agoiro. a guerra e uma questao tao seria k deve haver
toda a precauçao para k os homens nao entrem nela sem a devida reflexao

sun tzu disse:

todo o guerreiro s baseia n simulaçao.

pelo k o capaz s fingira incapaz e o activo aparentara a inactividade

kuando proximo, simule-s o afastament, kuando afastado, aparente-s a proximidade

oferecam.s engodos ao inimigo e, simulando a desordem, carregue s sobre ele

kuando s concentra, fazem-s preparacoes para o enfrentar.
evite-s o inimigo ond el s mostrar forte

enfureça-s o seu general confundindo-o

aparente-s inferioridade e active-s a sua arrogancia

mantenham-no sobre tensao e cansem-no

sun tzu- a arte d guerra

e chega d filosofia c mais d 2mil anos, vams avancar ate a idade media

NO K RESPEITA AO PRINCIPE NO TOCANTE A GUERRA

qoud principem deceat circa militiam

portanto, um principe n deve ter outro objectivo nem outro pensamento, nem tomar a peito outra materia, k n seja a arte d guerra e a organizaçao e disciplina militares, pois trata s d unica arte k pertence aos k comandam e tem tao gd poder k mantem nao so os d estirpe sao principes, como tb, nao raro, permite alcancar tal dignidade a homens d condicao simples.
em contrapartida, verifica-s os principes perdem os seus estados kd s dedicam mais as voluptuosidades do k as armas. ora a principal coisa k pode levar a perde-los e n ter em conta esta arte, e a causa k permite ganhar outros e fazere fzr delas oficios...

DA CRUELDADE E DA CLEMENCIA
E D KUAL É MELHOR: SER AMADO OU TEMIDO

de crudelitate et pietate, et an sit melius amari
quam timeri, an contra

voltando as outras kualidades atras enumeradas, digo k todo o principe deve desejar muito ser compassivo, e nao cruel. no entanto, deve acautelar-s e n aplicar mal a sua clemencia.(...)
no entanto, nao deve crer nem agir levianamente, nem s deixar invadir pelo medo, mas, sim,
proceder d modo moderado, com prudencia e humanidade, para k o excesso d confianca n o torne imprudente e o excesso d desconfiança n o torne insuportavel.
daki nasce um dilema: é melhor ser amado que temido, ou o inverso? respondo k seria preferivel ser ambas as coisas, mas, cm e muito dificil concilia-las, parece m mt mais seguro ser temido do k amado, s so s puder ser uma delas. ha uma coisa k s pode dizer, de uma maneira geral, de todos os homens: k sao ingratos, mutaveis, dissimulados, inimigos do perigo, avidos d ganhar. enkuanto lhes fazes bem, sao teus, oferecem t o seu sangue, os seus bens, a sua vida e os seus filhos, cm disse atras, pk a necessidad e futura, mas, kd ela s aproxima, furtam-s, e o principe k s baseou somente nas suas palavras encontra-s despojado d outos preparativos, esta perdido. as amizades k s conkistam com dinheiro, e nao pelo coraçao nobre e altivo, fazem sentir os seus efeitos-mas sao cm s nao as tivessemos, pois d nada nos servem kd delas precisams.

Os homens hesitam menos em prejudicar um homem k s torna amado do k outro k s torna temido,
pois o amor mantem-s por um laço d obrigacoes k, em virtude d os homens serem maus, s kebra kuando surge ocasiao d melhor proveito.
mas o medo mantem-s por um temor do castigo k nunca nos abandona.
contudo,
o principe deve fazer-s temer d tal modo k, s nao conseguir a amizade, possa pelo menos fugir a inimizade, visto haver a possibilidade d ser temido e nao ser odiado, ao mesmo tempo.
isto sucedera, sempre, s ele s abstiver d s apoderar dos bens e riquezas dos seus cidadaos e subditos e tambem das suas mulheres...

nicollo machiavelli- o principe