15.4.06

epifania


epifania: substantivo (e.pi.fa.ni.a) femenino- plural: epifanias
-apariçao, em especial de alguma divindade
-compreensao repentina sobre algum assunto
-dia de reis
-no ano liturgico, periodo k s inicia no dia de reis ate a terca feira de carnaval



eu juro k isto nao é uma cançao de amor, maior, do k a palavra uma flor.
fechado em mim, encontrei me ate ao fim, depois o mundo, nunca vi nada assim
a guerra, e k veio no fim, depois do fim, reina a paz enfim. silencio no reino
por 7anos um dia na minha vida, cada dia faz um mes, respira outravez
falha no tempo, sentido da dimensao perdida, em frente ao destino, desde
k vi o sitio antigo, e me viram la, porta de jade, longe da vida, jade como o olho
k a minha vida ousa ameaçar, sente o medo, mas medo so de mim mesmo
aprecia o fim de semana, o destino vem, num dia, ou dois. vamos la, nao sou dificil
de encontrar.. sigam a nuvem, mas o raio vermelho k t ilumina, dedo do destino
vamos te deixar matar antes de te matar, mas o pontinho diz, hora de ajoelhar
rezem perante mim, ahah, luz dentro de mim, mesmo k as vossas balas me perfurem assim
sem problema, sombrio quadro vermelho tenho de pintar, afinal kual de nos
tem medo de morrer? mesmo a sorrir, eu sei k n gostas de me ver
foge, corre, sobe, e luta, ou vende a alma ao produto e consome te,
ate nao sobrar mais, e no fim, elevado a morte enfim, outra dimensao povoar
ke se foda o mundo, e fazer o k tenho, e bazar. uma vida, um destino, um amor,
afinal n e estranho sobreviver a tanta dor. mas olha po fim e ve, o k balanca
e corre, corre como a bala k no fim me percorre, liberdade enfim
sai um mundo, era de novo mundo, mas comigo de preferencia defunto
e uma vergonha, deviamos viver ao contrario, deviamos nos tratar ao contrario
deviamos ser o k nao somos, mas nao somos, e errar é humano, e eu sou humano
por isso continuo a lutar, centelha divina em, chamas arrogancia, mas nem ouviste kd disse k tb esta em ti, e mm k n sintas, d certeza k a acendo por ti, afinal de contas é essa a minha missao aki
mensageiro do fim, e o fim ja comecou a muito tempo aki, do utero ate ao fim
mas eu sou o ultimo a ir, so vou kd ja n estiver ninguem, c o mundo aos ombros
e sempre me vou sentir sozinho na minha mente, nao ha espaço
ja aki tenho demais de mim, muita merda, dor e odio, e eu sei k n e certo
mas e o k m deram a mim. sorri pk e o combustivel k m faz agir assim
e da regra de nunca mostrar amor, nao mostro, dou sem pensar
sem remorso, a vida e um teste, e acaba com 2tiros no dorso
mas isso nao significa nada para, morte para mim é o k veio e eu
ja ca nao estou, pk s eu estou. ela n veio. somos amigos de longa data
como o sangue negro k escorre kd cuspo, e possuido, comigo proprio me assusto
e so morre kem kiser, e tu podes morrer se kiseres, acabas por voltar, uma vez, outravez
eu nao planeio voltar, um sito mutio mais longe, o sitio perfeito para me exilar
o sitio donde td a vida m ouvi chamar.. akele mundo, akele onde nao preciso de asas
para voar, onde o sol, é o meu sitio preferido para relaxar, onde nao sinto o peso
responsabilidade, de uma raca mudar, ajudar, tranformar, dar tudo o k tenho para dar
a um ritmo crescente, hesitar, desistir d acreditar, a minha boca na sabe
como pronunciar, agora de joelhos peco ao espirito para me libertar
e nem k seja so por uma noite, me deixe afastar, ao sito onde vou
e nao deixo pegadas, onde as balas keimam mas nao matam, setas de cupido
trespassam, o mundo selvagem, o sonho mais selvagem, a mente mais primitiva
mas nao o primitivo k sereis, o primitivo k n existe fisicamente, o local dos verdadeiros
reis, atras da porta jade, contrato c morte assinar, e dor pelos k iram ter de pagar
mas o tempo no inferno, ajudou o coraçao a congelar, pena das ovelhas
k foram criadas para matar. e desapareco no rasto do po, po negro k brilha
por dentro, la longe no fim, ao por do sol. brilha a estrela. akela k nunca
soube parar...agora por favor liberta me e deixa me descansar





ok, ta uma beca comprido, vou dormir leio amanha.
ja deixast mais isto aki, por favor
n compreendo pk falas atraves de mim..
posso ir ao sol agora?