27.12.05

only fear of death is comin back reincarnated

I believe
I still believe in your warm rain
I'm alone
Can't sleep until I feel your rain
So unreal
Can't find another place of your rain
I believe
I still believe in your warm rain
So untrue
Help me to find through your warm rain

I send out my wishes
You gave me promises
Why don't you feel the same
(I'm sad, I feel like a little child)
I send out my wishes
You gave me promises
Why don't you feel the same
(I'm sad, I feel like a little child,
somebody left, there is no rain)

Oh no, I'm waiting
How about your rain?
I can't believe
I still believe in your rain
Like in heaven
I can't wait until I feel your rain
So where's your life?
Who's living the rest of your life?
I can't, I can't,
I can't live this life, I can't live this life

I can't see in your eyes
Can't change it, no more tries
Leave everyone with a smile
(And you're sad, you feel like a little child)
I can't see in your eyes
Can't change it, no more tries
Leave everyone with a smile
(And you're sad, you feel like a little child,
somebody's left there is no rain)

I send out my wishes ...

Guano apes. Rain





Awake! Awake! The final trumpet calls
the blessed to face the dawn and end their rest.
Rise up from outworn coffins; shed your palls;
they are not needed now. Your sins confessed,
your debts resolved, bright paradise awaits.

Who still bears his epitaph? Who carries hate
for deeds long gone? None, for those were shriven
during death's surprising course. Open, gates!
Let the multitudes come home, forgiven
of their early flaws, shining and redeemed.

Nasty, return to sky, esteemed
for desert labors done. Reveal your face,
fair Lucifer, discard your mask; the dreamed
of day is here, at last. Take your true place
at God's left side and savor your reward.

How many pass beneath my wings, restored
to breath and purified! The poor who tithed,
the meek who healed, the merciful whose swords
were sheathed - sing out, for those who strived
have won; God lives in you, His kingdom come.

O JULGAMENTO

é a hora, posso subir...
sera k kero? aqui vivi feliz e todos os meus desejos foram satisfeitos. mas
deixei isto aki, deixei o ke ali?
n m lembro...
voltar a vida, mas.
o k ficou para tras? pk e k a vida é doçe mas deixa um gosto amargo na garganta?
do k é k eu m eskeçi? k s foda o ceu, o ceu pode esperar, mas eu nao.

e de volta ao inferno nada tinha mudado, o sitio mais feliz k alguma vez tinha visto mas, n sei.. falta algo.
percorrendo as inebriantes paisagens do inferno, dei por mim numa floresta abandonada, um cenario morto, bem diferente da restante cidade do inferno.
havia algo d belo neste local..um sentimento divino, algo puro, algo antigo, algo mais forte k eu...
e ja perdido no ambiente sinto alguem k m toca nas costas

caronte: tu realmente tornas-t mais divertido cada segundo k passa.
nasty: tenho esse pessimo habito
caronte: ora bem, passas o purgatorio e o inferno, o ceu cede e apela por ti. e tu vens passear por aki?
nasty: n sei, sim é o ceu..mas k ceu? n m sinto atraido pelo ceu, deixei isto, e talvez, deixei...
caronte: ah ah, ninguem t disse?
nasty: dizer o ke? ninguem m disse o k?
caronte: pois, deveria ter sido eu a dizer, mas parecias tao seguro d ti, mas ok. eu passo a explicar..
lembras-te d deixar a alma, antes do purgatorio, enfrentaste t a ti proprio, livre do peso.
o inferno...nao é tao mau como falam pois nao? podes fazer o k kiseres, mil desejos k pods ter, mas falta t algo, n falta? a ideia é esta, o inferno faz t viver os teus sonhos, mas retira-te a tua essencia..deixaste isto aki, deixaste akilo ali.. mas ja n t lembras do k deixaste.
nasty:pois...
caronte:ainda n acabou, acolheste o inferno, no fundo sabias k era melhor k o vazio, o diabo tomou interesse por ti, fizest o ceu ceder rapaz... mas d ke t serve o ceu s ainda sabes k estas incompleto..ahaha, eu adoro almas loucas, anima estas paragens d vez em kuando...
kebras-te as regras do jogo e voltast atras, recusast o ceu, nao aceitas t viver a ilusao do ceu, eu n disse isto. o inferno cega-te e o ceu corre a acolher-te, és problematico, mas segues o caminho das lendas, dakeles k n s deixaram vergar a lei do divino, tu aki podes ser akilo k kiseres, o caminho e apresentado, mas cada um segue o seu.
ou és muito inteligente e descobrist o segredo do destino, ou entao és extremamente estupido.
nasty: aposto na segunda mas vivo e luto pela primeira.
caronte: e deves tr alguma força a lutar por ti tambem, sozinho pelos teus pes..encontras-t o jardim do paraiso...ou o k foi em tempos.
nasty: é suposto eu ficar contente?
caronte: nao, é suposto seguires caminho, aki estas longe do diabo, de deus, ja n segues o caminho de ninguem, avançast mais alem, tas so perante o destino.
aki nao ha regras, aki és tu.
nasty:ok, k prossiga o meu caminho.
caronte: espera. gosto d ti, és diferente. eskeçest-t d algo, n krs ir d bolsos vazios ao destino pois nao?

dizendo isto, lança algo pelo ar, apanho com alguma cautela, parece algo como um punhal no meio d uns panos, nao..
uma rosa
uma rosa em pedra, o ke é isto? isto é meu?
volto a guardar no meio das minhas roupas, uma rosa?
ja nem questiono, ja passei por tanto.
esta floresta mistica atraia-me..
era um local morto mas k transmitia uma vida intensa, caminhar por aki era algo inspirador, sentia a vida atraves d cada poro, havia uma verdade pura inerente a este local, eu andava certo dos meus passos, a cada passo o sentia mais perto, nao sei o ke mas sentia.
algo me cheirou bem, fui atraido por um perfume hipnotico, fui avançando enfeitiçado.
os meus pes conheciam o caminho, cheguei a uma gruta iluminada por uma essencia mistica, la dentro encontrei uma rapariga, vestida num manto negro mas tendo uma presença iluminada, possuia uma beleza mistica, um olhar profundo que sobressaia no meio de longos cabelos negros, e ela disse:

Sou a filha do destino, comigo encontraras a eternidade espiritual, mostro te os caminhos misticos da alma, juntos seguiremos pelos mais profundos rios da alma, no escuro seremos a luz k avança.
das-me a tua rosa?

sentia-me perto, mas o caminho nao era aki, apesar d a oferta ser uma parte d mim, n era isto..
eu ja sou a luz k avança pelo escuro...
e agora? voltando a floresta, continuei pelo ermo territorio, encontrei um lago, reconhecia akela agua brilhante em kualker parte, mas sem medo, fui ate a margem, e d joelhos bebi um golo dakela agua..
fresca, revigorante...nao lagrimas.
ao levantar a cabeça, vejo um barco branco k repousava ali perto, dirigi me ate la, no conves repousava uma rapariga, com brilhantes cabelos loiros e a delicadeza d um anjo, os seus olhos nao deixavam ver para dentro, mas sim, brilhavam com tal intensidade k espelhavam o mundo, com movimentos celestiais volta-s para mim e diz:

Sou a filha do destino, comigo encontraras o prazer da vida, reinaras, comigo a teu lado como rainha. juntos daremos calor ao sol para brilhar, seremos a vida e a felicidade das estrelas.
posso ter a tua rosa?


ok, o destino tem filhas tentadoras, mas o meu reino esta dentro de mim, prosseguirei caminho. seguindo o rio ate nao ser mais k um pekeno fio de agua, encontrei uma cabana composta por peles d animais, um local organico e acolhedor, numa camara interior encontrei outra rapariga, eu sentia a magia invadir os meus poros, a sua beleza era exotica, o cheiro era puro e reconfortante, os seus olhos eram brancos mas belos, da boca dela saiu:

Sou a filha do destino, comigo subiras ao topo do mundo, do topo teremos a força da terra pura, seremos a mao k semeia, seremos o uno k gira no centro da terra.
keres m dar a tua rosa?

ok, isto torna-s dificil... ja percebi k o destino tem muitas filhas, e ja percebi k todas kerem a minha rosa, o k pode uma rosa de pedra negra ter d especial..
bem, ao menos sao bonitas e limpa-se a vista, o destino tem ca uma pontaria a fazer filhas..mas eu n deixei o ke aki? deixei isto aki..
continuei ja de noite, a floresta era interminavel, ia jurar k xegara ao fim do mundo, kuando tropeço numa rocha.
dou por mim numa especie d praia, ouvia o mar, as estrelas e a lua iluminavam o caminho... percorrendo a linha da agua, avistava na distancia do ceu, convulsoes, tempestades, a materia d k o mundo era feito, a distancia era infinita, no horizonte distante, distingui uma chama k iluminava n noite.
o caminho era longo, bastante longo, so pelo raiar da manha consegui distinguir uma figura k permanecia sentada junto a uma fogueira.
sem surpresa mais uma rapariga, o meu corpo reagia ja sobre a minha mente, e ja sem esperança avancei

ela estava d costas e coberta d mantos, adorava poder descreve-la mas kuando se virou, instintivamente olhei os seus olhos, e nao mais consegui desviar o olhar, fikei perdido num olhar... logo n posso descrever o resto, e da boca dela:

Sou a filha do destino, e tu kem és?

uh, eu? kem sou eu? eu sou uma alma perdida k vageou ate aki, ando a procura do k ja n m lembro, nao espero nada, nao desejo nada, vivo com o vento e é ele k m carrega. percorri o purgatorio e o inferno, recusei o ceu por uma causa va..
mas foi a minha opçao.

Muito bem.

uh... ok.
bem acho k vou prosseguir caminho, mas antes acho k tenho d dizer algo...
n sei kem és, e o k fazes, mas desde k t vi nao consigo desviar o olhar, algo m puxou ate aki. eu ja n sei. talvez esteja cansado do caminho, e a imensidao dos teus olhos é a coisa mais real k alguma vez vi.
ja n kero saber o k deixei para tras, morreu, mas nos teus olhos vejo o mundo, o meu mundo, sinto k t conheço desde o inicio dos tempos, tu n falas muito, mas os teus olhos contaram-m o segredo, por isso s tenho d dar esta rosa a alguem, escolho-te a ti, pois olhaste para mim e senti o poder, e alem disso foste a unica k n ma pediu.

Obrigado.

e nakele momento algo aconteceu, o sol nasceu com todo o seu esplendor, e do ceu surgiu uma chuva kente, uma chuva k limpava a alma. a floresta morta ali ao lado ganhou subita vida e explendor.
voltei a olhar para a rosa, e ja n era composta por pedra negra, a chuva dissipava akela massa negra para revelar uma rosa explendida e bela.
voltei a erguer a cabeça e enfrentar akele olhar.

lembras-te de mim?

lembro.

eu tambem.
amo-te

e numa praia distante duas figuras beijaram-s sem trocar mais alguma palavra
afinal, uma alma poderia reencontrar a sua essencia. e juntos caminharam ate a floresta.
anos mais tarde voltei a mesma praia, e nakele local ja n s encontrava nada, senao um pekeno papel preso por uma pedra
Caronte

"nunca nos iremos lembrar como entramos neste jardim, eu e o meu homem.
abandonados das memorias, naufragos do pensamento,
caminhamos nus por entre campos verdes, akecidos pela luz de mel
k é irradiada por um sol
omnipresente.

esta terra foi colocada bem perto do ceu, os sinais sao claros.

mesmo acima d nos um anjo estende as suas longas asas.
deslizando por entre as nuvens, uma cara serena e santa.
o seu olhar coroado por uma chama bem viva.

eu observo-o a observar-nos e aprender liçoes do seu voo. é essa a minha prenda
a percepçao das auras, o aceitar dos sonhos.
o meu companheiro traduz as minhas visoes, transforma-as em caminhos
em k nos perderemos por dias sem fim.

retiramos o nome a cada fera, cada passaro é limpo, libertaremos todos
o nosso dominio do eskecimento, liberto d palavras fracas,
eles tornam-se no respirar da terra, a pena do ceu azul
toda a vida brilha como s d nova s trata-se

as arvores sao magicas aki, carregam ouro e fogo, viramos as costas
avisados pelo anjo. numa delas vive uma serpente.
um avido contador d historias estranhas, ele goza por entre as folhas
afirmando k o nosso direito d nascença é o fruto

nos nao prestamos atencao a esta historia d tentaçao, ganhamos tanto
ao deixar reinos para tras e inclusive as nossas vestes.
as arvores continuam intocadas, e as nossas maos abertas continuam vazias
talvez no entanto, o fruto seja bom"