what of a love unspoken?

I know my heart has lied before
but now it speaks, with honesty
of an invisible bond of friendship, that was formed, in secrecy
Coming from me this may seem hard but, but to God I swear - it's truth
We are friends for eternity and for-ever I will always love.. you..
What of a love unspoken?
Is it weaker without a name?
Does love exist without a title
because I do not share it's name?
All my life I've dreamed of
of meeting one with immense beauty and
and once I found her I would charm her and
and she'd be mine forever (mine forever)
I found her and, indeed she is all that I, wished for and more but she
is not charmed nor intrigued (not charmed, nor intrigued)
Then I think to myself what.. can I offer her
The tears warm my eyes and blur my, vision I
stick to my stance of bravado and give her
the same uninterested look that she, gave, me
(She was so beautiful) She was so beautiful
But what.. can I offer her?

You say that you'll love me forever but
but what about today?
As the dusks become the dawns and the years pass on will you
love me (love me) the same way (the same way)?
If so let us rejoice and bathe in this constant pleasure
If not spare my heart today and I shall recover before, forever
And if my doubts and questions upset you
(forgive my fragile heart) forgive my fragile heart
I just wanted to know if you'd love me forever before today,
would start (would you love me.. would you love me..)

poema original d tupac shakur

cometi um crime(cronica d uma morte anunciada)

cometi um crime, e desta vez, não
EU NÃO MATEI DEUS!
o sacana é k tropeçou a fugir d mim...

mas sim...
eu cometi um crime, hoje fiz akilo k pensei nc xegar ao ponto d fazer
matei me a mim proprio! sim é verdade, assassinei-me por completo, a morte é apenas uma etapa.
um mundo novo, uma alma nova.



"akilo k eu construi, tambem posso destruir" (nero momentos antes do gd incendio d roma)


RELATO DA POLICIA JUDIÇIARIA

lisboa, 16de outubro d 2005 agente simão(o msm k ajudou o cristo a carregar a cruz)
chegado ao local deparei m c varias marcas d sangue, um sangue muito negro e c aspecto pastoso, a 1ª sala continha inumeros papeis c escritas macabras e blasfemas, todos manchados d sangue, prosseguindo pelo corredor parecia k alguem tinha andado a bater n parede dado as inumeras marcas d dedos e mãos ensanguentadas, na 2ª sala estava um cadaver disposto em forma fetal c inumeras rosas negras espalhadas sobre si, o cadaver continha uma venda sobre a face com a inscriçao: INOCENTE esta sala transmitia uma calma mt fria
na 3ª sala a atmosfera era sombria c luz d velas, k mostravam um grande vulto no centro d sala,
vulto exe k m apercebi ser um grande trono em pedra, aproximei m por tras e apercebi-me da existencia d outro cadaver n base do suposto trono, exe cadaver apresentava graves marcas d espancamento e eram visiveis alguns orgaos interiores, colocados propositadamnte n boca e maõs do sujeito.
sentado no trono estava um sujeito ensanguentado c uma coroa d espinhos n cabexa, o sujeito n s mexia e ao aproximar m reparei k os seus olhos eram completamente negros, apresentava n mao uma pedra c inscricoes k n decifrei, mas ao tentar ver melhor o sujeito agarrou m
com uma firmeza impressionante, e disse as seguintes palavras: "a morte nao é nada para nos, porke kd nos ca estamos, a morte nao veio, e kd a morte veio, nos ja n estamos"

apos isto o sujeito simplesmente deu o seu ultimo suspiro, deixando a sua cara contorcida numa especie d sorriso para o ceu.
fim d relato

dito isto so resta dizer, descanse o profeta deposto, liberdade ao novo messias...