21.6.06

imagine...


strawberry fields- nova iorque


"a imaginação é a unica arma na guerra contra a realidade" Jules de Gaultier


...sopro, sopro insano, fecha a cortina, fecha o pano
limpa a boca, levanta o keixo este rapaz leva a cabo o seu plano
entre correntes e ventos nao me keixo, segue a batida e frente a ela nunca me desleixo
o espelho nao reflecte porque eu n deixo
e de pé sigo a luz k nunca vou encontrar, luz k em sonhos posso admirar.
queiras ou n, sigo o meu caminho e n planeio parar e neste mundo sou mais k um simples amigo, apesar de toda gente achar um problema comigo. eu n paro de pensar, pk parar eu n consigo. pensando bem...
eu sou louco, contigo ou sem.

e hoje pensei dedicar um poema simples(dakeles simples puros e etc) a cd uma das ladies k atravessaram a minha vida, ker dzr, akelas k atravessaram mesmo, nao akelas pekenas paragens..
divirtam s enkuanto eu limpo o po ao arquivo..

Mariana(algures nos 90') "melhor amiga"

nao me lembro bem de ti, mas foste amiga ate ao fim
sorriso tal eu nunca tinha visto, mas mesmo assim
sei k sorriras se porventura na rua passares por mim
no topo da montanha disses-te m tudo enfim

foste a 1a do longo caminho k percorri
mas estaras surpreendida ao saber k n morri
ou foi o facto de nao me ter eskeçido de ti?


Ana sofia('99) "a menina do bairro"

uma pekena distracçao k s tornou intensa
algo estupido k foi pra la da simples aparencia
em segredo combinamos o futuro sem divergencia
territorio neutro resultou em super potencia

e sei k fui eu k abandonei, fui eu k parti
nunca poderia kebrar a magia k nos teus olhos vi
o milenio mudou algo em mim e foi melhor para ti


Raquel('00/01) "a puta da loucura(sem ofensas)"

ah ah. so de me lembrar da nossa paixao de papel
kundos os nossos olhos s fixaram nakele hotel
saido do duche deste me a provar o doce mel
desde entao pratico a paixao ate chegar o nobel

mas lembro m do erro k cometeste uma ultima vez
correntes de amor eu aceito, mas tu fingis-te gravidez
é por isso k ainda hoje procuras, mas nao me ves


Andreia('01|02|03ate ao atake cardiaco) "espelho meu"

ainda me lembro da primeira vez k t vi
os cabelos negros n esconderam o k eu pressenti
sou alma semelhante, em demasiados aspectos a ti
da paixao à obsessao, faltou o ar no fim

amigos perfeitos, mas a atracçao so traz confusao
embora em mim nao morra a compaixao
morremos um para o outro, ate sempre tentaçao


Susana('02 e uns kuantos arranhoes) "estranha empatia"

fikei surpreendido kd mostras-te interesse e paixao
o nosso primeiro abraço gerou bastante atençao
companhia fiel a meu lado perdido na obsessao
deste me a força e esperança na serena conclusao

e ja depois do fim em segredo nos desejamos
escondidos dos olhos do mundo beijos trocamos
entre arranhoes, caricias e alguns espasmos


Mariana('03) "antidoto fatal"

foste a transicao entre a obsessao e negra paixao
paz amor, e por vezes simples alucinaçao
ate ao dia de hoje demonstras extrema compaixao
uma a uma, juntas-te as peças do meu coraçao

e em futuras batalhas apoiaste, tu juraste
ke estarias la sempre, ate kuando provaste
k eras mulher suficiente, respeito conkistaste


Sofia ('03/04) "original femme fatale"

melodia hipnotica, a minha mente nunca absorveu
romeo e julieta em 2actos, e nenhum deles morreu
em silencio conversamos, abraçados no escuro tu e eu
mas o peso dos nossos mundos, ambas as almas pendeu

poderia ter funcionado, mas a obsessao insistiu em dividir
primeiro eu depois tu, ao amor nao soubemos resistir
mas ate ao fim dos tempos, juntos ficaremos a assistir...


Inês ('05/06...) "sem comentarios"

(este fica por escrever)
a situaçao exige distanciamento,
e sei bem k ninguem ker ouvir mais um lamento.


e agora o comentario na hora, do renato:

"que dizer, tudo o que foi dito e redito
ja toda a gente sabe
deixou-se soltar o grito
de quem n suporta mais a saudade.

escritos que evoluem das maiores formas
na vida que retorna dentro dos dilemas
finda o nome saudade nos seu poemas

mas, melhor ouvir o seu coração
do que a força da sua razão
silencio quem ja perdeu
mas no mundo ninguem respondeu.

fikou sozinho silencio por abrir
de kem nunca mais vi com akele sorrir."
Renato