10.3.06

ready(2die) 4whatever























A primavera quando tudo o que morreu
Renasçe
No meio de sonhos, uma estrela no ceu
Nasçe
A morte não foi em vão,
A semente da vida plantada no
Coração
Mas agora é a primavera
E depois o verão
Nada mas nada mata esta paixão
A tentação e eu peço perdão
Por este momento em que fraquejo..
So te queria mostrar tudo o que
Desejo.

escrito as 2da manha num estado meio vegetal, a alucinar na minha cama.
mas hey!
fiz-te olhar...
mas sera k consegues realmente ver?
talvez amanha?
ja eskeçi o ontem, e ja n aguento viver hoje.
por isso amanha.
(...)
e ha umas semanas(meses) k o sinto.
a luz apresenta-s clara. a verdade.
e eu acredito.
e estou preparado, para seja la o k for k o destino m traga.
seja o k for, enfrento como sempre, as vezes bem, as vezes nao tao bem.
mas estou aki.
e agora recolho o k plantei, aprendi e sofri, por todas as vezes k errei.
e cada segundo k passa me sinto mais forte.
por 7meses de azar, agora so m resta ter sorte
k s foda ter d viver em suplicio,
e esta merda d rimar, ta a ficar um vicio
e mais um breve comentario, torna-s no assassinato do abecedario
mas ignorante és tu, otario!(oops i did it again)
e ate gosto kuando me torno agressivo, calmo e pseudo arrogante
no fundo escondo k sou positivo
guerra psicologica tipo mourinho e tu com orelhas de burro,
no canto sozinho
e no meio do verso inverti o sujeito.
meu deus, teu deus, k falta de respeito!
mas por agora é melhor parar, a minha boca é grande.
mas desta vez n a deixo estragar

shhh... its a secret..

4 comentários:

David disse...

muitas canções começam no fim, em cidades estranhas. Sei
que a felecidade dos messes é ao meio e a força de um homem é ao meio
da vida pura. Mas não sã muitas as canções que começam no fim.
é no fim que sekamente falam do ardor ao meio
da cidade da existencia que se volta para si de rosto - tremente e vede de ilusão cansões cada vez mais n seu fim, tão secas voltadas imenso para trás.
para onde é todo o poder.
conheço horriveis canções cor de coisas transtornadas
canções ainda repletas de peixes flexas dedos agudos abertos em torno do sexo.
começam no fim do seu pensamento.
são para morrer na véspera como um lento pavor no coração e o povo atónito por todos os lados.
porque o povo n sabe que um homem morre antes da sua ultima canção...

hj axei melhor n comentar e simplesmente deixar algo que foi escrito por mim numa altura identika... axo que percebes as palavras...
ass: blood

Bushi disse...

sabes la kual é a altura, so sabes o k t digo, nao sabes o k n t digo.
so kem n ker é kem n ve.
acho bem recuares uns meses e lers o post arte da guerra...

David disse...

Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.

Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco!

é só para dixer mais isto simples puro e verdadeiro....

Anónimo disse...

voces pensam akilo k eu vos deixo pensar..